08 outubro 2006

Preciosidades Banais...


Preciosidade Banal ...

...de respirar e já não sentir o ar escorrer limpando os canais que atravessa como se eles fossem rodeados de paisagens e não estivessem, no entanto, preparados a chegar a pulmões envolvendo um coração que já nao ocupa o seu lugar, ou que deixou de o preencher por ficar mais pequeno...
...de estar deitado e ver um céu assim de limpo, em branco, que não marca as células que o recebem, porcessam, que o entendem nessa brancura que nem comparada é com a mesma brancura de outros olhos que alguma vez, delicadamente, pararam nesta brancura dos meus e não fizeram mais que silenciar-se, sossegar-se e apreender o momento como se correspondesse ao último de qualquer dia sem um amanhecer seguinte.
... de não existir mais controvérsias em temas que não se sabe resolver. Resolve-los só por os deixar em paz, sentir paz por deixa-los seguir até Finisterra...
... de deixar os dias passarem em mim mais uma camada de estórias, de rir ou de chorar, de nos prender, ou de nos libertar...Dias, dias, dias...

Preciosidade Banal deixar-se estar...

1 comentário:

K@ disse...

Passei só para dizer Olá!...

... e... ora... está quase... quase quase... mesmo quase... está mesmo mesmo mesmo quase...

OLÁ!

Pronto! Já está!...

:-)

Beijo!